Dedicado a meu amigo, Eduardo Cotrim:
Um brinde aos lambeteiros de plantão! Um brinde aos lobos, que teimam serem carneiros! Um brinde aos imbecis que surgem com suas caras de tolos, cujo papel, é mostrar o quão anônimos são às suas próprias sombras. Por último, brindo aos pseudo-sábios, que fundamentam suas verdades em atmosferas obsoletas, ou simplesmente, inexistentes. Salve a bandeira da astúcia, com sua unânime e constante marcha rumo a lugar algum!
Imaculado? Quem dera. Isso é apenas um adendo ao mundo subversivo que vivemos. O desastre humano infringiu o conceito de ter uma personalidade definida. Perdido nos calabouços de uma vida incrédula, onde a verdade jamais será uma só.
Absolutamente cansado, renuncio a partir deste momento, da intenção de querer mudar o mundo. Vou seguir meu destino, se é que ele existe, sem que para isso eu tenha qualquer tipo de expectativa em torno do ser humano, ou seria, também, pseudo-ser humano? Certo de que enfrentarei adversidades, irei viver na minha verdade, dentro do meu contexto de vida, mesmo que ao pensamento venha a menção de ser uma maneira fantasiosa de viver meus dias.
Nesse mundo, em que os homens matam em nome de Deus, não creio haver coerência. Nesse mundo em que o homem nega seu próprio nome, jamais poderei consentir que eu seja um demente aglutinado ao pecado. Quero apenas ser cúmplice de minhas próprias idéias, sem que para isso, eu persiga outrem alegando ser em nome de quem quer que seja.
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